Versos em portugu?s: sobre isto
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Chuva – o prankish, vazado `a noite,
As nuvens na noite de uma estrela extintas.
A lua saiu – apagam um luar,
No campo de sil^encio orqu'ideas selvagens – em amor de calma da noite.
O sil^encio – a calma do resto sereno 'e perfeita,
Em paz do ser humano de almas – permanecem serenos.
A lua – o prankish ele,
D'a-nos o carinho de alegria.
Bruxuleio de estrelas – brilhos de m^es,
A cometa voa l'a.
De noite calma – em uma escurid~ao de noite,
A nossa esperanca l'a e calma.
Vento
O sol partiu por causa de nuvens – um arco-'iris no c'eu,
Ar limpo em volta – nuvens no c'eu.
O vento 'e r'apido – ai 'e maroto – nuvens de passeios rapidamente,
Rapidez de uivo de vento – um sussurro de folhas a Pe~na.
O vento prankish depois dos apitos de distrito,
Importuna 'arvores.
Folhagem – as 'arvores um sussurro de alegria sussurram,
n~ao pena.
O vento 'e forte, uiva,
'Arvores de intervalos, no mar levanta uma tempestade – uma tempestade.
Calor rangeu em, no olvido da calma,
Resto e amor – beleza de sil^encio humilde.
Cidade de um sonho
A minha luz – a cidade natal,
A minha luz – o ouro de cidade.
A minha luz – a cidade um ouro
A minha luz – a cidade 'e corada.
'E belo – a minha cidade,
'E belo – a sua cidade.
'E amado – 'e belo,
A calma – descansa nele.
'E belo para viver n~ao proibir'a – na minha cidade,
Aqui diferentemente est'a – na cidade natal.
'E rico ou pobre – n~ao muito bem aqui,
O resto e o sil^encio – n~ao est~ao presentes uma mentira aqui.
Onde 'e a mina de cidade?
S'o ele no meu sonho – n~ao aqui.
N~ao h'a nenhum est~ao – l'a todos s~ao iguais,
L'a a calma e uma superf'icie lisa – l'a esperam por n'os.
Queda
Amor, o sussurro de queda de folha 'e perfeito,
Amor, encontrar'a uma pacificac~ao aqui.
Beleza de amor e sussurro de folhas amarelas,
Pacificac~ao encontrar'a almas aqui.
Sobre! – Caem! 'E bela!
Sobre! – Caem! Ouro tamb'em 'e brilhante,
Sobre! – Caem! Maravilhoso tempo.
Coberto de folhagem, amarela um ver~ao geral,
Olhamos em voc^e, um decl'inio o ouro de sol,
Todas de terras em ouro brilhante,
No amor a queda de uma queda de folha 'e perfeita.
Em um repique de um trov~ao, nuvens terr'iveis,
Brilhante de tempestade de rel^ampagos.
A chuva flui na terra aqui,
Os cogumelos o tempo vieram.
Aqui todos os cogumelos na floresta,
Chanterelles crescem aqui.
Aqui n'os mosca agarics, espere,
Chanterelles vivem aqui.
Aqui s'o resto,
H'a um resto e a calma,
Aqui floresta e casa, floresta dos animais.
Resto e sil^encio, beleza florestal.
Resto de floresta dos animais, casa verde.
Em amor `a natureza, resto de sil^encio,
Em paz do sil^encio, ame `a sua criac~ao perfeita, queda.
Sobre amor a estac~oes
Amo o inverno, amo a primavera,
Amo o ver~ao, amo a queda.
Todas as ocasi~oes s~ao amadas por mim anos,
Amo, tempos perfeitos I anos.
O inverno veio! Uma manta branca a terra foi posta por ele.
Geada fria, congele o nariz vermelho,
Trouxe-nos presentes.
Ano Novo, geada e gelo.
As criancas jogam bolas de neve,
Esqui, esteja no gelo.
Jogue o h'oquei, os flocos de neve ao sabor do vento andam,
S~ao virados sobre n'os 'e galhofeiro, jogam conosco 'e zeloso.
Pintou um modelo de geada, copos,
Em modelos o belo.
H'a um abeto, l'a geada, estrelas l'a da noite,
O artista ele, 'e o grande frio no inverno branco.
Degelo de primavera, milagrosamente em volta,
A primavera vai, ele j'a em volta.
As subidas de sol, as aproximac~oes de primavera,
A neve esconde, flor de 'arvores.
Os bot~oes de folhas juntam,
Flor de 'arvores.
Folhas postas,
O amor perfeito gosta.
Cantam em ramos aldeias caducas,
P'assaros, despertamento de primavera.
Tudo cobra a vida, tudo amanhece,
As aproximac~oes de ver~ao.
O ver~ao, 'e tempo de andar e diverte-se!
O ver~ao, 'e o divertimento de tempo.
Amor de beleza de criac~ao perfeita,
O divertimento de vida, em raios que se queimam em um firmamento o sol.
Joga conosco, e somos amados por ele,
Abaixo dele florimos, vivemos.
Na sua criac~ao, as suas amigas da lua,
L^ampada da noite, que brilha com o viajante.
As estrelas bruxuleiam do Modo Leitoso,
S~ao belas, no c'eu da cintilac~ao,