Versos em portugu?s: sobre isto
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Planeta de medo
Planeta de medo, aqui ele,
Guerra, em volta de guerra.
Planeta de medo, onde ele?
Sim aqui ele, 'e absorto pelo fogo.
Sofrimento de fogo de pessoas,
Fogo de descargas de artilharia;
Ru'ina daquela guerra trazida com si mesmo,
Sobre! – as pessoas Cru'eis:
Tomam um a outro o campo,
O irm~ao mata o irm~ao;
Sobre! – Pessoas! Como o tirano 'e resistente,
'E cruel `as pessoas:
'E cruel para eles, a todos,
S'o ouro de rec'alculo de dinheiro;
N~ao h'a amor a bela criac~ao, nele,
S'o fome nele:
Esta fome 'e terr'ivel ele a pessoas,
O poder 'e ansioso o poder;
Com fome e sem corac~ao ele,
Ele sem criac~ao quente:
E pessoas? O que eles? Vivo,
Na batalha com o tirano perecem;
Sobre pessoas! Como n~ao teve sorte?
Em batalha de guerra fratricida:
Todos de voc^es s~ao os her'ois das pessoas,
Todos de voc^es s~ao her'ois do pa'is;
S~ao as pessoas das pessoas,
S~ao as pessoas da m~ae da terra:
Sobre a cidade
A cidade o nosso natural 'e bela,
'E perfeito e belo.
Nele beleza de amor de pessoas,
Nele o nosso orgulho, 'e a nossa casa.
Amor, tem a honra,
'E o nosso her'oi, o her'oi – o soldado.
Ganhou na batalha – soldados,
Tamb'em n~ao foi derrubado, o nosso her'oi.
A minha cidade, 'e o jardim florescente,
A minha cidade, nele o nosso grupo de esportes.
A equipe de futebol nele 'e,
Nele o nosso orgulho, a nossa honra.
A chama de patriotas queima-se aqui eternamente,
Aquela vida foi dada na guerra cruel.
A brutal aquela guerra,
Que mem'orias em p'alpebras – nas pessoas.
N~ao se esqueca de que feito imortal,
Foi recentemente, foi h'a muito.
Aquela vida foi dada pelo soldado imortal,
De que em uma veia somos fadados de lembrar-nos.
Nele beleza, nele as ruas s~ao belas,
Aqui o parque belo 'e.
H'a uma pureza, aqui a casa o nosso claro,
Almas de resto – a minha casa.
Espacos abertos aqui – estepes longe,
Espacos abertos aqui – amor grande.
H'a espacos abertos imensos,
Aqui casa das pessoas, a nossa casa.
Sobre estac~ao
A queda no ocaso 'e o ver~ao perfeito,
A queda um sussurro de vento 'e perfeita.
'E perfeito e amado,
Resto e sil^encio, resto e sil^encio.
Em um decl'inio de luz solar,
Tudo se murcha, tudo se queima.
As folhas est~ao a queda perfeita abaixo,
Terras para n'os cobrem um carpete.
Sussurro de 'arvores, caia em folhas,
A corrente – o prankish, pequenos sussurros de criancas.
Corre rapidamente na estepe longe,
Sussurra em uma dist^ancia da estepe larga.
Aqui noite, sil^encio cont'inuo,
Noites, os seus sussurros calmos.
A neblina na calma profundamente 'e perfeita,
A neblina, o resto e o sil^encio s~ao perfeitos.
S'o a calma e uma superf'icie lisa – sussurram uma grama,
Resto e sil^encio, harmonia e alegria.
Ame a pacificac~ao perfeita,
Amor de sil^encio perfeito – resto.
A queda no crep'usculo do ver~ao 'e perfeita,
A queda 'e perfeita, sussurros de folhagem.
Tamb'em cai no amarelo perfeito uma manta,
A terra 'e coberta de uma manta perfeita.
Sobre guerra
O ano o quarenta e um veio,
Guerra, veio a guerra.
`A nossa casa bateu,
E todos quem poderiam viseiras.
Ocupamo-nos, na luta cruel,
Luta sangrenta, mortalmente lute.
Lutamos `a morte,
Para a nossa casa.
O sofrimento e a fome esperaram-nos,
Naquela guerra, cruel n~ao envernizado.
Sangrento – o sangue escarlate salpicado
As l'agrimas – juram em terras.
Lutamos `a morte, at'e o fim
T'inhamos um Cerco de Leningrado.
Mas n~ao desistimos o favor ao inimigo,
Superamo-lo no ano quarenta e cinco.
Vit'oria! Tudo, fim a guerra,
O marechal rev^e a pompa de Dia de Vit'oria.
H'a her'ois ao longo de Victory Square,
H'a her'ois, nossos av^os e os pais.
L'a passou anos, daquela luta terr'ivel de um s'eculo,
Os nossos her'ois, lembramo-nos deles.
E cada ano, lembramo-nos, e celebramos her'ois daquela guerra.
Que o est^omago n~ao fosse lamentado, em uma vit'oria daquela guerra.
Obrigado, os pais e os av^os s~ao veteranos,
Obrigado que vida deram-nos.
Obrigado que o sol n~ao saiu,
Obrigado, para tudo.
Sobre amor
O amor 'e perfeito, o amor 'e desejado por n'os!
O amor, a beleza pura serena 'e perfeita.