Versos em portugu?s: sobre isto
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O amor, a beleza de flores 'e perfeita,
O amor, os pequenos talos da rosa escarlate s~ao perfeitos:
Beleza de amor – beleza perfeita,
Amor perfeito – terras de m~aes,
Amor do mais limpo – 'agua de primavera,
Terras perfeitas – a p'atria da terra.
A minha p'atria, a minha p'atria!
Como 'e bela, e 'e amado.
A minha p'atria, a minha p'atria,
A minha resid^encia ilimitada:
Estac~oes
Primavera de inverno, Beleza ele!
Queda de ver~ao, ouro ele!
Inverno e Outono, tempos dourados!
Ver~ao quente, Primavera de Rozhn!
A beleza da natureza rodeia-nos,
S~ao belas!
Em amor, respirac~ao luminesc^encia alegre de uma alma humana!
Sobre! – Como n~ao somos justos para voc^e, m~ae de natureza;
Envenenamos e destru'imos a vida o seu, o seu e a nossa vida.
'E m~ae de todos neste mau planeta,
'E nossa m~ae, 'e a m~ae da terra, 'e nossa m~ae!
Amo, amo, amo-o.
Amo voc^e, a pureza perfeita da alma,
Amo voc^e, pureza cheia perfeita,
Ar de amor, n~ao terrestre,
Ame a 'agua, a pureza verdadeira transparente da alma!
A R'ussia
A R'ussia 'e larga! Os seus espacos abertos s~ao grandes!
Amo-o com todo o corac~ao!
Pureza perfeita, verdadeira.
Beleza de um prado, campo e rio,
Beleza madeiras perfeitas!
Correntes, prankishes murmuram,
S~ao perfeitos e limpos.
Campos, prados, as madeiras s~ao densas, o ouro de sol 'e radiante,
A folhagem de sussurro de alvorada da tarde,
Resto e murchar-se, silencia.
Alvorada de amor, sol de raios crescente,
Amor perfeito, alvorada de nova vida.
Todos despertam-se em volta, 'arvores, p'assaros, animais,
Todo uma canc~ao cantam matinas, matinas perfeitas de uma alvorada.
Amor, perfeito cantam,
Ame a casa.
Beleza perfeita, pureza de alma!
A amor de bela m~ae de alma.
Elogiamos a nossa casa,
Amamos a nossa terra sem ele
A nossa casa, a nossa floresta, campos e rios,
Amamo-los, para que, sobre 'e.
Sobre amor a
Amo perfeito – amo todos vivem!
Amo a criac~ao – amo a arte!
Amo o pensamento abstrato,
Amo o decl'inio crescente da beleza criac~ao perfeita!
Luz solar – p'etalas escarlates a sua criac~ao!
Perfeitamente e com calma aqui.
Restos de almas, prazer,
Restos de almas, pacificac~ao,
Restos de almas, relaxamento,
Raios 'ultimos de um sol de ocaso.
Sobre amor a
O amor 'e belo sem o resto!
O amor 'e belo como primavera!
Amor, 'e o sussurro de almas vermelho de uma queda de folha!
Amor, ele sol crescente de ouro!
Grande chanceler
O grande chanceler que 'e ele tal 'e?
Ditadura ele, mestre de destinos.
Ele o poder, a lei, 'e o czar de senhores,
Ele em cada pessoa, zangada 'e fado.
Tudo em s'o ele 'e o Senhor – deus de papel.
Dirigem-lhe-nos, sem lembrar-se de algo sagrado.
Estimamo-lo e odiamos por um.
'E deus nosso, o mestre de destinos.
Quem 'e nomeado? N'os, pessoas,
'E selado pelo poder.
Onde sem ele para n~ao passar, n~ao vir a sem ele em qualquer lugar.
Ele o poder e dor, todos em s'o ele papel.
'E o mestre de destinos, ele papel s'o simples.
Esp'irito de barco
O barco em ondas, o barco de b'oias de nevoeiro.
O barco em ondas, o barco acalma-se e b'oias pac'ificas.
Estamos n~ao h'a pessoas, nele h'a um resto,
O barco de nevoeiro.
'E esp'irito s'o do resto da pessoa.
S'o sonha com resto, barulho silencioso de uma espuma do mar.
E futura tempestade, c'eu
O esp'irito de barco, em ventos tempestuosos.
Flutua em ondas.
Embarque o esp'irito, silencioso e rec'em-falecido.
'E sereno, o esp'irito de barco.
S'o 'e nevoeiro, um c'irculo s'o uma calma.
O esp'irito de barco, est'a feliz.
Est'a feliz e 'e sereno,
Flutua em ondas.
Descanse-o nosso, embarque o esp'irito,
Descanse-o nosso e sono tranquilo.
As cortinas, tempestade, embarcam o esp'irito,
H'a a uma tempestade, n~ao h'a resto para ele.
Quem 'e ele? Esp'irito de barco?
Espere-o, ele os nossos sonhos de tubo.
Em tempestade de esperanca, em tempestade de amor,
'E belo o esp'irito de barco,
Em nevoeiro do nosso sonho de tubo.
Sonho
O sonho 'e perfeito!
O sonho 'e terr'ivel?
O sonho 'e belo e perfeito!
Sonhe com todos!
Sempre sonhe!
Sobre! – a pessoa o rom^antico!
As batidas de temporal, o c'eu 'e sombrio,
A beleza de rel^ampago faiscou!